Por isso, ñ te olho...
Há tantos gestos presos, de ternura... paixão... apoio... q já ñ sei fazer chegar a ti...
Por isso, ñ quero estar contigo... Preferia estar tão mais longe, q pudesse me dar o alívio de uma desculpa outra para essa ausência.
Raciocinaria q as cidades é q nos separam, os Estados, os Países. Q se tivéssemos a sorte de estarmos frente a frente, tudo seria aconchego, lar, calor e união...
Mas qdo chego a ti, ñ é verdade, as portas e janelas se fecham...
Ñ é q me conforme c isso... Simplesmente tenho medo d arrombar a porta e descobrir q tu estavas atrás, calçando-a...
Jurei p ti e p mim: - Jamais te ferir...
E se estivesses armado e ñ me reconhecesses mais?... Ferida sairia eu... E sei que tu te castigarias por isso...
Impasse...
[1/2 escrita no trem, continua]
Nenhum comentário:
Postar um comentário