segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

... inefável... [1/2]

Há tantas palavras, caladas no fundo da garganta, e já ñ sei mais como dividi-las contigo.

Por isso, ñ te olho...

Há tantos gestos presos, de ternura... paixão... apoio... q já ñ sei fazer chegar a ti...

Por isso, ñ quero estar contigo... Preferia estar tão mais longe, q pudesse me dar o alívio de uma desculpa outra para essa ausência.

Raciocinaria q as cidades é q nos separam, os Estados, os Países. Q se tivéssemos a sorte de estarmos frente a frente, tudo seria aconchego, lar, calor e união...

Mas qdo chego a ti, ñ é verdade, as portas e janelas se fecham...

Ñ é q me conforme c isso... Simplesmente tenho medo d arrombar a porta e descobrir q tu estavas atrás, calçando-a...

Jurei p ti e p mim: - Jamais te ferir...

E se estivesses armado e ñ me reconhecesses mais?... Ferida sairia eu... E sei que tu te castigarias por isso...

Impasse...

[1/2 escrita no trem, continua]

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