quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

... inefáveis... 2/2 sent aboard a train

Por isso hj venho a ti como se ñ houvesse tu, eu...

Ñ te mostrarei a gana em minhas entranhas d te esconder no fundo d meu peito qual leito feito p tua alma dormir, sossegada. Quente. Segura. E mais madura, resistente, dali lançar-se aos azuis mais alto q nunca, caçando teus sonhos num horizonte infinito, afrontando a tempestade e testando a força d tuas asas.

Ñ...

Ñ te direi nada disso, em voz, toque ou olhar.

Tu me sondou: o q eu queria d ti? - parece q fazem anos... ou ontem... Mas jamais me disse o q queres d mim. Em troca... Corro atrás de ti... dessas respostas... dessa presença... de calar em mim o um e sentir mais... dois...

Eu t procuro. Ou procurava. Por que?... Tu, se ñ me evitas, tampouco me buscas, e se ñ me buscas parece d mim ñ precisar...

Assim, nada falo d nós.

Assim, já nem sei... o q dividimos?... Saudade, será?...


Hey... quando tu passarás p mim e me deixarás embarcar d novo na tua vida?... ou tu querias, precisamente, q te assaltasse num rompante e te livrasse dessas correntes, q pressinto, te atam à terra, te sepultam? E se tudo for delírio d um coração violento e só, teria eu o bálsamo da tua compreensão ofendida, a chama do teu amor hesitante?

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